Crítica: Álbum do Migos

Índice:

Anonim

Críticas são uma forma fácil de combinar a escrita com o que eu amo (por exemplo, música), de uma forma que gere interesse.

Na pista rápida

Migos levam os ouvintes ao clube de strip para ‘All Ass’. Famintos por ação, o trio faz rap sobre uma formação de dançarinos seminuas no bassy trap banger. Impressionado com sua ética de trabalho determinada e lucrativa, Migos não hesita em pagar generosamente às mulheres por seu tempo. 'All Ass' veste seus temas travessos com elementos de playground inexplicavelmente atraentes. No entanto, no final das contas, assim como ‘Brown Paper Bag’, ‘All Ass’ é ofuscado por outras faixas do álbum.

'On Yo Way' pisca com profundidade genuína. Comparado com o resto da ‘Cultura’, é praticamente sentimental. ‘On Yo Way’ é leve e digerível. A armadilha gradual da faixa funciona como um R&B. Começando com vocais carinhosos e auto-ajustados, o corte alegre agradece sem reservas ao círculo de mulheres que cercam o trio por sua lealdade inabalável.

Co-estrelando Travis Scott, a musa de Migos fala sobre as alegrias das drogas recreativas e do sexo casual na armadilha, com destaque para ‘Kelly Price’. Orgulhosamente vivendo a vida na pista rápida, a banda de rappers usa "Kelly Price" para mostrar suas ideias mais bizarras. Centrado em torno de um sussurro simplista, elevado e nebuloso, "Kelly Price" é salpicado de gritos esporádicos e esporádicos. À medida que a música é tocada, fica cada vez mais difícil resistir às travessuras gravadas dos meninos.

Veredicto: ****** 6/10

Crítica: Álbum do Migos